“Houve um momento em
que o aperto foi tão extremo e aflitivo que eu i maginei não conseguir
suportar. Eu nem sabia que, exatamente naquele ponto, a natureza tecia asas
para mim, em silêncio, mas foi lá que senti que eu era feita também para voar.
O aperto, entendi somente depois, era uma espécie de morte, um prenúncio da
transformação, uma ponte que me levaria a outro modo de ser.'
(Ana Jácomo)
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