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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Assim é nossa vida: Cada amigo que conquistamos nos entende um pouco.Quando um se vai, um pedacinho falta

Dia 29, dia de Rogerão!!!

Taí,
A vida é uma caixinha de surpresas!

E, como eu queria Rogerão aqui, ao meu lado para me ouvir. Ele me entenderia, com certeza, o que eu teria para falar hoje.
Ele, só ele.

Mas, ele não está aqui.
Tomara que ele me ouça, porque eu tenho falado com este objetivo. E, por incrível que pareça, sinto que ele me ouve.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Nós e nossas escolhas ...


Eu me perguntei porque quando mais precisamos

de nós mesmos, geralmente mais nos faltamos.

Que estranha escolha é essa, que faz a gente alimentar

os abismos, quando mais precisa valorizar as próprias asas.

(Ana Jácomo)

domingo, 26 de fevereiro de 2012

São João Evangelista MG - Educar do Brasil





Hoje o dia foi excelente!
Pra começar o curso da Educar do Brasil,
com a Marli Marli Cordeiro de Andrade,
como foi bom,
tava mesmo precisando de uma boa dose da Marli!
Ameeeeiii!!!





Obrigada pelo carinho Gissele. Tenho a maior sorte de ter conhecido vocês.
Felicidades sempre a você e todas as turmas da Educar do Brasil de São João Evangelista MG



quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Presente de Lucimere: "A arte de ouvir" Obrigada Mé


A arte de ouvir

De todos os sentidos, o mais importante para a aprendizagem do amor, do viver juntos e da cidadania é a audição. Disse o escritor sagrado: “No princípio era o Verbo”. Eu acrescento: “Antes do Verbo era o silêncio.” É do silêncio que nasce o ouvir. Só posso ouvir a palavra se meus ruídos interiores forem silenciados. Só posso ouvir a verdade do outro se eu parar de tagarelar.

Quem fala muito não ouve. Sabem disso os poetas, esses seres de fala mínima. Eles falam, sim. Para ouvir as vozes do silêncio. A magia do poema não está nas palavras do poeta. Está nos interstícios silenciosos que há entre as suas palavras. É nesse silêncio que se ouve a melodia que não havia. Aí a magia acontece: a melodia me faz chorar.

Não nos sentimos em casa no silêncio. Quando a conversa para por não haver o que dizer tratamos logo de falar qualquer coisa, para por um fim no silêncio. Vez por outra tenho vontade de escrever um ensaio sobre a psicologia dos elevadores. Ali estamos, nós dois, fechados naquele cubículo. Um diante do outro. Olhamos nos olhos um do outro? Ou olhamos para o chão? Nada temos a falar. Esse silêncio é como se fosse uma ofensa. Aí falamos sobre o tempo. Mas nós dois bem sabemos que se trata de uma farsa para encher o tempo até que o elevador pare.

Os orientais entendem melhor do que nós. Se não me engano, o nome do filme é “Aconteceu em Tóquio”. Duas velhinhas se visitavam. Por horas ficavam juntas, sem dizer uma única palavra. Nada diziam porque no seu silêncio morava um mundo. Faziam silêncio não por não ter nada a dizer, mas porque o que tinham a dizer não cabia em palavras. A filosofia ocidental é obcecada pela questão do Ser. A filosofia oriental, pela questão do Vazio, do Nada. É no Vazio da jarra que se colocam flores.

O aprendizado do ouvir não se encontra em nossos currículos. A prática educativa tradicional se inicia com a palavra do professor. A menininha, Andréa, voltava do seu primeiro dia na creche.

- “Como é a professora?”, sua mãe lhe perguntou. Ao que ela respondeu:

- “Ela grita…” Não bastava que a professora falasse. Ela gritava. Não me lembro de que minha primeira professora, Da. Clotilde, tivesse jamais gritado. Mas me lembro dos gritos esganiçados que vinham da sala ao lado. Um único grito enche o espaço de medo. Na escola a violência começa com estupros verbais.

Milan Kundera conta a estória de Tamina, uma garçonete. “Todo mundo gosta de Tamina. Porque ela sabe ouvir o que lhe contam. Mas será que ela ouve mesmo? Não sei… O que conta é que ela não interrompe a fala.

Vocês sabem o que acontece quando duas pessoas falam. Uma fala e outra lhe corta a palavra: “é exatamente como eu, eu…” e começa a falar de si até que a primeira consiga por sua vez cortar, dizendo “é exatamente como eu, eu…” Essa frase “é exatamente como eu…” parece ser uma maneira de continuar a reflexão do outro, mas é um engodo. É uma revolta brutal contra uma violência brutal: um esforço para libertar o nosso ouvido da escravidão e ocupar à força o ouvido do adversário. Pois toda a vida do homem entre os seus semelhantes nada mais é do que um combate para se apossar do ouvido do outro…

Será que era isso que acontecia na escola tradicional? O professor se apossando do ouvido do aluno (pois não é essa a sua missão?), penetrando-o com a sua fala fálica e estuprando-o com a força da autoridade e a ameaça de castigos, sem se dar conta de que no ouvido silencioso do aluno há uma melodia que se toca. Talvez seja essa a razão porque há tantos cursos de oratória, procurados por políticos e executivos, mas não haja cursos de escutatória. Todo mundo quer falar. Ninguém quer ouvir…

Todo mundo quer ser escutado (como não há quem os escute, os adultos procuram um psicanalista, profissional pago do escutar). Toda criança também quer ser escutada. Encontrei, na revista pedagógica italiana “Cem Mondialità” a sugestão de que, antes de se iniciarem as atividades de ensino e aprendizagem, os professores se dedicassem por semanas, talvez meses, a simplesmente ouvir as crianças. No silêncio das crianças há um
programa de vida: sonhos. É dos sonhos que nasce a inteligência. A inteligência é a ferramenta que o corpo usa para transformar os seus sonhos em realidade. É preciso escutar as crianças para que a sua inteligência desabroche.

Sugiro, então, aos professores, que ao lado da sua justa preocupação com o falar claro, tenham também uma justa preocupação com o escutar claro. Amamos não é a pessoa que fala bonito. É a pessoa que escuta bonito. A escuta bonita é um bom colo para uma criança se assentar…

By Rubem Alves, psicanalista, educador, teólogo e escritor brasileiro, autor de livros e artigos abordando temas religiosos, educacionais e existenciais, além de uma série de livros infantis

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Ah, o meu coração ...

"Não é que seja exatamente corajoso, meu coração tem é isso de bom: não ocupa espaço com mágoas e, com o tempo, ele se tornou desmemoriado pra assuntos de frustração." (Ana Jácomo)

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Verás Que o Filho Fiel Não Foge À Luta - Lula o Retrato de Uma Nação - samba enredo 2012 - Gaviões


Vai meu gavião…
Cantando a saga do menino sonhador
Um filho do sertão, cabra da peste… Irmão
Que deus pai iluminou!
Trouxe no sangue a coragem, a fé
O poder regendo seu destino!
Na cidade grande a esperança… O futuro promissor!
Traçou seu o caminho
Cresceu foi à luta… Pra vencer
E o sonho se torna real
Luiz Inácio o operário nacional!

Companheiro fiel… Por liberdade
Na corrente do bem… Contra a maldade!
Elo forte da democracia
A luz da nossa estrela guia!

Viu… No coração do Brasil
Tanta desigualdade
O retrato da realidade
A utopia buscando a dignidade!
Solta o grito da garganta e vem comemorar
A soberania popular
Felicidade…
O povo unido venceu
A cidadania resplandeceu
Uma nova era aconteceu!

Sou da nação, sou valente e festeiro
Corinthiano loucamente apaixonado!
Em oração a São Jorge guerreiro
Peço que o brasileiro seja sempre abençoado!"

G.R.E.S. Gaviões Da Fiel


sábado, 11 de fevereiro de 2012

INFC em Buritis MG - Oficina de problematização ATES 2012

Agradecemos a presença de todos e desejamos que o

Projeto de Vida de todas as Famílias

seja alcançado.

Núcleo Operacional Buritis MG

Rua Floresta n° 981

Centro – Buritis MG

Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.

Paulo Freire





sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Mas não tenho mais tanta pressa


“Mas não tenho mais tanta pressa.
Comecei a aprender a ser mais gentil com o meu passo.
Afinal, não há lugar algum para chegar além de mim.
Eu sou a viajante e a viagem."

Ana Jácomo

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

O livro da vida




















"El libro de la vida", des escultor americano David Kracov.
by facebook do Professor Roberto Pérez Lalanne

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A Borboleta

A Borboleta é o símbolo da alma, pois da mesma forma que esta abandona a crisálida para voar, o espírito também se liberta do corpo físico para ganhar espaço infinito.

Representa ainda o renascimento e a imortalidade. No Japão, surge associada à Mulher, visto que, a metamorfose do seu ovo para lagarta, desta para crisálida e, seguidamente para borboleta, indica as etapas da nossa alma para atingirmos a iluminação.

A Borboleta simboliza a mudança... “O poder da borboleta é como o ar, é a habilidade de conhecer a mente e de mudá-la, é a arte da transformação”. As pessoas deveriam observá-las atentamente e, assim como elas, estar em algum dos seguintes estágios de actividade:

1. Estamos no primeiro estágio - quando a ideia nasce, mas ainda não é uma realidade, é o estágio do ovo, o ponto de criação de uma ideia;
2. O segundo estágio - da larva, surge quando temos que tomar uma decisão;
3. O terceiro estágio - do casulo, é o desenvolvimento do projecto, é fazer para realizar;
4. E o estágio final - a transformação, é deixar o casulo e voar, é a realização!

A principal mensagem simbólica da Borboleta é: Criar, transformar, mudar e ter coragem de aceitar!
Namasté!

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Eu amo as Borboletas,talvez pela minha coragem para mudar,
coragem para aceitar a necessidade das mudanças e
coragem para não ficar choramingando...