quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Poema de minha Mel (via email)
Mãe não sei
Como dizer mais
Amo voce!
Não sei como falar
Mais quero te amar.
Na rua encontrar
Uma mulher,
Uma linda mulher
E bela mulher!
Cachos loiros a balançar
Olhos brilhantes a encantar!
A falar nem uma mentira
A fofocar só verdade a falar!
Cuidado a falar.,
Pois mentira ela não suporta
Só a verdade contar
Sua amizade vai buscar.
Quero te amar,
Quero te amar.
Te amar mas não sei expressar
Quero você, você, mas você não sei dizer.
Só sei dizer
Que meu coração
É só seu!!!
Com carinho
Mel
Como dizer mais
Amo voce!
Não sei como falar
Mais quero te amar.
Na rua encontrar
Uma mulher,
Uma linda mulher
E bela mulher!
Cachos loiros a balançar
Olhos brilhantes a encantar!
A falar nem uma mentira
A fofocar só verdade a falar!
Cuidado a falar.,
Pois mentira ela não suporta
Só a verdade contar
Sua amizade vai buscar.
Quero te amar,
Quero te amar.
Te amar mas não sei expressar
Quero você, você, mas você não sei dizer.
Só sei dizer
Que meu coração
É só seu!!!
Com carinho
Mel

sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Uma pausa
meus amados amigos,
vivo, teoricamente dizendo
que todos nós devemos fazer
uma pausa e visitar a nós
mesmos.
Mas,
para dizer algo assim
pra vocês, vivo na correria
que todos vocês sabem...
Portanto,
para dar mais vida a essa teoria,
estou vivendo uma PAUSA
estou VISITANDO A MIM MESMA.
Volto à Capelinha,
e à ativa no dia 01 de novembro.
Evidente que chegarei dia 31/10
para votar 13 votar DILMA
ESpero reencontrar os amigos fazendo o mesmo.
NEsse momento estou passando
por Almenara, vindo de Jordânia,
onde fiquei depois de chegar de Porto Seguro;
e, amanhã sigo pra Salinas e por aí vai...
Enquanto curto a natureza,
bato uma prosa boa com meus amigos do campo,
estou tendo contato com meu futuro:
"Novas fronteiras da cooperação"
ECONOMIA SOLIDÁRIA
Fiquem tristes comigo não.
Vao visitando postagens antigas
desse nosso cantinho,
e, prometo que quando chegar,
conto todas as histórias que
estou vivendo nessa pausa.
"A aventura pode ser louca
o aventureiro não"
Che Guevara
Viva com moderação.
Amo vocês
vivo, teoricamente dizendo
que todos nós devemos fazer
uma pausa e visitar a nós
mesmos.
Mas,
para dizer algo assim
pra vocês, vivo na correria
que todos vocês sabem...
Portanto,
para dar mais vida a essa teoria,
estou vivendo uma PAUSA
estou VISITANDO A MIM MESMA.
Volto à Capelinha,
e à ativa no dia 01 de novembro.
Evidente que chegarei dia 31/10
para votar 13 votar DILMA
ESpero reencontrar os amigos fazendo o mesmo.
NEsse momento estou passando
por Almenara, vindo de Jordânia,
onde fiquei depois de chegar de Porto Seguro;
e, amanhã sigo pra Salinas e por aí vai...
Enquanto curto a natureza,
bato uma prosa boa com meus amigos do campo,
estou tendo contato com meu futuro:
"Novas fronteiras da cooperação"
ECONOMIA SOLIDÁRIA
Fiquem tristes comigo não.
Vao visitando postagens antigas
desse nosso cantinho,
e, prometo que quando chegar,
conto todas as histórias que
estou vivendo nessa pausa.
"A aventura pode ser louca
o aventureiro não"
Che Guevara
Viva com moderação.
Amo vocês
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Início de uma nova e definitiva etapa profissional

Tudo acontece de fato
quando é a hora certa
no momento certo
do jeito certo ...
E creio que DEUS sempre
tá certo.
E num é que eu voou ver
o MAR nessa semana de
feriado.
A trabalho na verdade,
mas, um trabalho que
está dando o rumo que
sonhei pra minha vida
e o que é melhor,
para os meus amigos, tbem
Desde que decidi
não dormir para descansar
e sim para SONHAR,
as coisas vem se encaixando
Obrigada aos amigos
que torcem por mim e
aos que ainda reincontrarei
domingo, 10 de outubro de 2010
Palestra Motivacional Educar em Capelinha 09/10/2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Felicidade e liberdade

"Estás enganado.
Há certas coisas
que não se podem guardar.
Por exemplo,
não podes guardar a luz do luar,
ou a brisa perfumada
de um pomar de macieiras.
Não podes guardar as estrelas
dentro de uma caixa.
No entanto podes colecionar estrelas.
Escolhe uma quando a noite chegar.
Será tua.
Mas deixa-a guardada na noite.
É ali o lugar dela."
(José Eduardo Agualusa)
by blog Costurando estrelas
Auto conhecimento tem como consequência dormir em paz
O que quero ...
Quando a música é linda, vc ouve e digita, feito eu???
"... quero escrever cartas
mandar flores...
Pois nada se assemelha seus valores
quero te provar que sou seu fã
Quero te acordar todas manhãs
beijando sua boca...
Quero tornar seus dias inesqueciveis
eu quero te dar todas as provas de
amor possíveis
Quero realizar os sonhos seus
eu quero passar os dias meus
todos contigo
Eu quero te dar meu coração
minha vida está em suas mãos...
Quero te dar o mundo
tudo que eu puder
com vc do meu lado
topo o que vier..
Pra te fazer feliz
faço o que vc quiser
te amo e vou te amar
quantas vidas eu tiver...
Eu quero te dar..
meu coração
minha vida está em suas mãos...
mandar flores...
Pois nada se assemelha seus valores
quero te provar que sou seu fã
Quero te acordar todas manhãs
beijando sua boca...
Quero tornar seus dias inesqueciveis
eu quero te dar todas as provas de
amor possíveis
Quero realizar os sonhos seus
eu quero passar os dias meus
todos contigo
Eu quero te dar meu coração
minha vida está em suas mãos...
Quero te dar o mundo
tudo que eu puder
com vc do meu lado
topo o que vier..
Pra te fazer feliz
faço o que vc quiser
te amo e vou te amar
quantas vidas eu tiver...
Eu quero te dar..
meu coração
minha vida está em suas mãos...
Meu tempo dedico aos meus amados amigos que me dão ânimo para viver nesse mundo que a cada dia, aumenta o número de individualistas
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
O amor é essencialmente perecível
Viver é uma festa
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Quer ser amado?
DOIS PESOS…
Maria Rita Kehl
Psicanalista
O Estado de S.Paulo
Este jornal teve uma atitude que considero digna: explicitou aos leitores que apoia o candidato Serra na presente eleição. Fica assim mais honesta a discussão que se faz em suas páginas. O debate eleitoral que nos conduzirá às urnas amanhã está acirrado. Eleitores se declaram exaustos e desiludidos com o vale-tudo que marcou a disputa pela Presidência da República. As campanhas, transformadas em espetáculo televisivo, não convencem mais ninguém. Apesar disso, alguma coisa importante está em jogo este ano. Parece até que temos luta de classes no Brasil: esta que muitos acreditam ter sido soterrada pelos últimos tijolos do Muro de Berlim. Na TV a briga é maquiada, mas na internet o jogo é duro.
Se o povão das chamadas classes D e E – os que vivem nos grotões perdidos do interior do Brasil – tivesse acesso à internet, talvez se revoltasse contra as inúmeras correntes de mensagens que desqualificam seus votos. O argumento já é familiar ao leitor: os votos dos pobres a favor da continuidade das políticas sociais implantadas durante oito anos de governo Lula não valem tanto quanto os nossos. Não são expressão consciente de vontade política. Teriam sido comprados ao preço do que parte da oposição chama de bolsa-esmola.
Uma dessas correntes chegou à minha caixa postal vinda de diversos destinatários. Reproduzia a denúncia feita por “uma prima” do autor, residente em Fortaleza. A denunciante, indignada com a indolência dos trabalhadores não qualificados de sua cidade, queixava-se de que ninguém mais queria ocupar a vaga de porteiro do prédio onde mora. Os candidatos naturais ao emprego preferiam viver na moleza, com o dinheiro da Bolsa-Família. Ora, essa. A que ponto chegamos. Não se fazem mais pés de chinelo como antigamente. Onde foram parar os verdadeiros humildes de quem o patronato cordial tanto gostava, capazes de trabalhar bem mais que as oito horas regulamentares por uma miséria? Sim, porque é curioso que ninguém tenha questionado o valor do salário oferecido pelo condomínio da capital cearense. A troca do emprego pela Bolsa-Família só seria vantajosa para os supostos espertalhões, preguiçosos e aproveitadores se o salário oferecido fosse inconstitucional: mais baixo do que metade do mínimo. R$ 200 é o valor máximo a que chega a soma de todos os benefícios do governo para quem tem mais de três filhos, com a condição de mantê-los na escola.
Outra denúncia indignada que corre pela internet é a de que na cidade do interior do Piauí onde vivem os parentes da empregada de algum paulistano, todos os moradores vivem do dinheiro dos programas do governo. Se for verdade, é estarrecedor imaginar do que viviam antes disso. Passava-se fome, na certa, como no assustador Garapa, filme de José Padilha. Passava-se fome todos os dias. Continuam pobres as famílias abaixo da classe C que hoje recebem a bolsa, somada ao dinheirinho de alguma aposentadoria. Só que agora comem. Alguns já conseguem até produzir e vender para outros que também começaram a comprar o que comer. O economista Paul Singer informa que, nas cidades pequenas, essa pouca entrada de dinheiro tem um efeito surpreendente sobre a economia local. A Bolsa-Família, acreditem se quiserem, proporciona as condições de consumo capazes de gerar empregos. O voto da turma da “esmolinha” é político e revela consciência de classe recém-adquirida.
O Brasil mudou nesse ponto. Mas ao contrário do que pensam os indignados da internet, mudou para melhor. Se até pouco tempo alguns empregadores costumavam contratar, por menos de um salário mínimo, pessoas sem alternativa de trabalho e sem consciência de seus direitos, hoje não é tão fácil encontrar quem aceite trabalhar nessas condições. Vale mais tentar a vida a partir da Bolsa-Família, que apesar de modesta, reduziu de 12% para 4,8% a faixa de população em estado de pobreza extrema. Será que o leitor paulistano tem ideia de quanto é preciso ser pobre, para sair dessa faixa por uma diferença de R$ 200? Quando o Estado começa a garantir alguns direitos mínimos à população, esta se politiza e passa a exigir que eles sejam cumpridos. Um amigo chamou esse efeito de “acumulação primitiva de democracia”.
Mas parece que o voto dessa gente ainda desperta o argumento de que os brasileiros, como na inesquecível observação de Pelé, não estão preparados para votar. Nem todos, é claro. Depois do segundo turno de 2006, o sociólogo Hélio Jaguaribe escreveu que os 60% de brasileiros que votaram em Lula teriam levado em conta apenas seus próprios interesses, enquanto os outros 40% de supostos eleitores instruídos pensavam nos interesses do País. Jaguaribe só não explicou como foi possível que o Brasil, dirigido pela elite instruída que se preocupava com os interesses de todos, tenha chegado ao terceiro milênio contando com 60% de sua população tão inculta a ponto de seu voto ser desqualificado como pouco republicano.
Agora que os mais pobres conseguiram levantar a cabeça acima da linha da mendicância e da dependência das relações de favor que sempre caracterizaram as políticas locais pelo interior do País, dizem que votar em causa própria não vale. Quando, pela primeira vez, os sem-cidadania conquistaram direitos mínimos que desejam preservar pela via democrática, parte dos cidadãos que se consideram classe A vem a público desqualificar a seriedade de seus votos.
Psicanalista
O Estado de S.Paulo
Este jornal teve uma atitude que considero digna: explicitou aos leitores que apoia o candidato Serra na presente eleição. Fica assim mais honesta a discussão que se faz em suas páginas. O debate eleitoral que nos conduzirá às urnas amanhã está acirrado. Eleitores se declaram exaustos e desiludidos com o vale-tudo que marcou a disputa pela Presidência da República. As campanhas, transformadas em espetáculo televisivo, não convencem mais ninguém. Apesar disso, alguma coisa importante está em jogo este ano. Parece até que temos luta de classes no Brasil: esta que muitos acreditam ter sido soterrada pelos últimos tijolos do Muro de Berlim. Na TV a briga é maquiada, mas na internet o jogo é duro.
Se o povão das chamadas classes D e E – os que vivem nos grotões perdidos do interior do Brasil – tivesse acesso à internet, talvez se revoltasse contra as inúmeras correntes de mensagens que desqualificam seus votos. O argumento já é familiar ao leitor: os votos dos pobres a favor da continuidade das políticas sociais implantadas durante oito anos de governo Lula não valem tanto quanto os nossos. Não são expressão consciente de vontade política. Teriam sido comprados ao preço do que parte da oposição chama de bolsa-esmola.
Uma dessas correntes chegou à minha caixa postal vinda de diversos destinatários. Reproduzia a denúncia feita por “uma prima” do autor, residente em Fortaleza. A denunciante, indignada com a indolência dos trabalhadores não qualificados de sua cidade, queixava-se de que ninguém mais queria ocupar a vaga de porteiro do prédio onde mora. Os candidatos naturais ao emprego preferiam viver na moleza, com o dinheiro da Bolsa-Família. Ora, essa. A que ponto chegamos. Não se fazem mais pés de chinelo como antigamente. Onde foram parar os verdadeiros humildes de quem o patronato cordial tanto gostava, capazes de trabalhar bem mais que as oito horas regulamentares por uma miséria? Sim, porque é curioso que ninguém tenha questionado o valor do salário oferecido pelo condomínio da capital cearense. A troca do emprego pela Bolsa-Família só seria vantajosa para os supostos espertalhões, preguiçosos e aproveitadores se o salário oferecido fosse inconstitucional: mais baixo do que metade do mínimo. R$ 200 é o valor máximo a que chega a soma de todos os benefícios do governo para quem tem mais de três filhos, com a condição de mantê-los na escola.
Outra denúncia indignada que corre pela internet é a de que na cidade do interior do Piauí onde vivem os parentes da empregada de algum paulistano, todos os moradores vivem do dinheiro dos programas do governo. Se for verdade, é estarrecedor imaginar do que viviam antes disso. Passava-se fome, na certa, como no assustador Garapa, filme de José Padilha. Passava-se fome todos os dias. Continuam pobres as famílias abaixo da classe C que hoje recebem a bolsa, somada ao dinheirinho de alguma aposentadoria. Só que agora comem. Alguns já conseguem até produzir e vender para outros que também começaram a comprar o que comer. O economista Paul Singer informa que, nas cidades pequenas, essa pouca entrada de dinheiro tem um efeito surpreendente sobre a economia local. A Bolsa-Família, acreditem se quiserem, proporciona as condições de consumo capazes de gerar empregos. O voto da turma da “esmolinha” é político e revela consciência de classe recém-adquirida.
O Brasil mudou nesse ponto. Mas ao contrário do que pensam os indignados da internet, mudou para melhor. Se até pouco tempo alguns empregadores costumavam contratar, por menos de um salário mínimo, pessoas sem alternativa de trabalho e sem consciência de seus direitos, hoje não é tão fácil encontrar quem aceite trabalhar nessas condições. Vale mais tentar a vida a partir da Bolsa-Família, que apesar de modesta, reduziu de 12% para 4,8% a faixa de população em estado de pobreza extrema. Será que o leitor paulistano tem ideia de quanto é preciso ser pobre, para sair dessa faixa por uma diferença de R$ 200? Quando o Estado começa a garantir alguns direitos mínimos à população, esta se politiza e passa a exigir que eles sejam cumpridos. Um amigo chamou esse efeito de “acumulação primitiva de democracia”.
Mas parece que o voto dessa gente ainda desperta o argumento de que os brasileiros, como na inesquecível observação de Pelé, não estão preparados para votar. Nem todos, é claro. Depois do segundo turno de 2006, o sociólogo Hélio Jaguaribe escreveu que os 60% de brasileiros que votaram em Lula teriam levado em conta apenas seus próprios interesses, enquanto os outros 40% de supostos eleitores instruídos pensavam nos interesses do País. Jaguaribe só não explicou como foi possível que o Brasil, dirigido pela elite instruída que se preocupava com os interesses de todos, tenha chegado ao terceiro milênio contando com 60% de sua população tão inculta a ponto de seu voto ser desqualificado como pouco republicano.
Agora que os mais pobres conseguiram levantar a cabeça acima da linha da mendicância e da dependência das relações de favor que sempre caracterizaram as políticas locais pelo interior do País, dizem que votar em causa própria não vale. Quando, pela primeira vez, os sem-cidadania conquistaram direitos mínimos que desejam preservar pela via democrática, parte dos cidadãos que se consideram classe A vem a público desqualificar a seriedade de seus votos.
A força que está procurando está dentro de você
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Viva a vida com alegria
"Tomara que a gente não desista
de ser quem é por nada
nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça
o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias
não confundam as nossas verdades,
(...)
Que friagem nenhuma seja capaz
de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo,
não percamos de vista
nem de sonho
a ideia da alegria"
(Ana Jácomo)
PERFEIÇÃO

Seus lindos olhos abertos, em meu peito,
O tempo para este momento parou,
A terra atrasa e os sons diminuem,
Um momento congelado, sem mancha.
Seu corpo perto do meu,
Nossos corações batendo ao mesmo tempo,
Com um sorriso de simples prazer,
Este momento deve durar para sempre.
Alguns dizem que a perfeição é inatingível
Para a maioria das coisas que é explicável,
Em seus braços e com você me beijando,
Eu encontrei um breve momento de perfeição.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
A felicidade está na leveza

"Creio que aqueles que mais
entendem de felicidade são
as borboletas e as bolhas de sabão...
Ver girar essas pequenas almas
leves, loucas, graciosas
e que se movem é o que, de mim,
arrancam lágrimas e canções.
(...)o espírito da gravidade,
ele é que faz cair todas as coisas.
Não é com ira, mas com riso
que se mata. Coragem!
Vamos matar o espírito da gravidade!
Eu aprendi a andar. Desde então,
passei por mim a correr.
Eu aprendi a voar.Desde então,
não quero que me empurrem
para mudar de lugar.
Agora sou leve, agora vôo,
agora vejo por baixo de mim mesmo,
agora um Deus dança em mim!'
Friedrich Nietzsche
...nesta semana:

Paciência para as dificuldades
Tolerância para as diferenças
Benevolência para os equívocos
Misericórdias para os erros
Perdão para as ofensas
Equilíbrios para os desejos
Sensatez para as escolhas
Sensibilidades para os olhos
Delicadezas para as palavras
Coragem para as provas
Fé para as conquistas
E amor para todas as ocasiões
A arte de viver bem
Olavo de Carvalho em “O imbecil coletivo”,
escreveu uma preciosidade sobre a tagarelice nossa de cada dia:
“(...) é talvez o pecado original da cultura contemporânea,
onde cada homem é obrigado, pela pressão exterior,
apagar de seu coração tudo aquilo
que não seja confirmado pelo falatório do povo,
até chegar à suma degradação de se ignorar por completo
e de ter de ir à butique esotérica psicoterapeutica da moda
na esperança de comprar o último modelo de autoconhecimento.
” AUTOCONHECIMENTO" – creio que seja esta
a verdadeira arte de viver bem.
E, longe de querer “vender um modelo”,
sugiro que analise o que está mais presente em seu coração.
- Qual o grau de influência, em sua vida,
daquilo que você ouve falar? O que você faz com o que ouve?.
Está certo que o aprendizado
se dá com a interação,
com a internalização e assimilação
de nossas conversas com o “outro”.
Mas devemos estar atentos ao que fazemos com o que ouvimos.
Conversando com um grande amigo sobre
uma atitude após ouvir uns comentários inaceitáveis,
causadores de “náuseas”, disse-lhe ter ouvido,
vindo pra casa, tomado um bom banho e olhado no espelho
procurando uma luz para afirmar: “Que bom que penso diferente”.
É por isso que insisto na busca pelo equilíbrio.
Quando temos consciência de nós mesmos,
não nos deixamos levar facilmente.
Podemos até tagarelar, mas, as decisões partirão
da nossa tagarelice com nosso espelho.
Ao menos que queiramos culpar os outros pelas nossas escolhas.
Acredito tanto que “As paisagens que vemos é a nossa Alma,
porque nós vemos aquilo que somos” (Nietzsche),
que até a nossa língua portuguesa faz isso com a gente:
Você diz “ESPELHO” e cada um interpreta de um jeito.
Para uns, significa olhar literalmente para si
e enfrentar seus medos, suas angustias, suas ansiedades,
suas derrotas, suas vitórias
quer coisa mais difícil que enfrentar uma vitória?)
... Para outros, significa buscar
alguém a quem se possa espelhar.
E, indo mais além ainda, jamais poderia deixar de citar
o que aprendi com o Senhor Murilo Badaró,
com os ensinamentos de Padre Antônio Vieira (1655)
“Cada homem para ver a si mesmo são necessárias três coisas”:
- Olhos
– Espelho
– Luz.
Poxa vida! Pense comigo como é, no mínimo,
interessante compreender
que precisamos conhecer a nós mesmos.
Nenhuma decisão será acertada
se não estivermos bem preparados para tomá-la.
E, a arte de viver bem é simplesmente
saber o que se quer da vida,
e, somente quem se conhece sabe o que quer.
Seu coração é capaz de lhe dizer o que
é que se você fizesse lhe daria alegria?
Marli Cordeiro de Andrade
Psicopedagoga – Psicanalista
CNP – ESPO nº 0705-59
artigo publicado na revista Sou+Minas.Net em setembro de 2010
escreveu uma preciosidade sobre a tagarelice nossa de cada dia:
“(...) é talvez o pecado original da cultura contemporânea,
onde cada homem é obrigado, pela pressão exterior,
apagar de seu coração tudo aquilo
que não seja confirmado pelo falatório do povo,
até chegar à suma degradação de se ignorar por completo
e de ter de ir à butique esotérica psicoterapeutica da moda
na esperança de comprar o último modelo de autoconhecimento.
” AUTOCONHECIMENTO" – creio que seja esta
a verdadeira arte de viver bem.
E, longe de querer “vender um modelo”,
sugiro que analise o que está mais presente em seu coração.
- Qual o grau de influência, em sua vida,
daquilo que você ouve falar? O que você faz com o que ouve?.
Está certo que o aprendizado
se dá com a interação,
com a internalização e assimilação
de nossas conversas com o “outro”.
Mas devemos estar atentos ao que fazemos com o que ouvimos.
Conversando com um grande amigo sobre
uma atitude após ouvir uns comentários inaceitáveis,
causadores de “náuseas”, disse-lhe ter ouvido,
vindo pra casa, tomado um bom banho e olhado no espelho
procurando uma luz para afirmar: “Que bom que penso diferente”.
É por isso que insisto na busca pelo equilíbrio.
Quando temos consciência de nós mesmos,
não nos deixamos levar facilmente.
Podemos até tagarelar, mas, as decisões partirão
da nossa tagarelice com nosso espelho.
Ao menos que queiramos culpar os outros pelas nossas escolhas.
Acredito tanto que “As paisagens que vemos é a nossa Alma,
porque nós vemos aquilo que somos” (Nietzsche),
que até a nossa língua portuguesa faz isso com a gente:
Você diz “ESPELHO” e cada um interpreta de um jeito.
Para uns, significa olhar literalmente para si
e enfrentar seus medos, suas angustias, suas ansiedades,
suas derrotas, suas vitórias
quer coisa mais difícil que enfrentar uma vitória?)
... Para outros, significa buscar
alguém a quem se possa espelhar.
E, indo mais além ainda, jamais poderia deixar de citar
o que aprendi com o Senhor Murilo Badaró,
com os ensinamentos de Padre Antônio Vieira (1655)
“Cada homem para ver a si mesmo são necessárias três coisas”:
- Olhos
– Espelho
– Luz.
Poxa vida! Pense comigo como é, no mínimo,
interessante compreender
que precisamos conhecer a nós mesmos.
Nenhuma decisão será acertada
se não estivermos bem preparados para tomá-la.
E, a arte de viver bem é simplesmente
saber o que se quer da vida,
e, somente quem se conhece sabe o que quer.
Seu coração é capaz de lhe dizer o que
é que se você fizesse lhe daria alegria?
Marli Cordeiro de Andrade
Psicopedagoga – Psicanalista
CNP – ESPO nº 0705-59
artigo publicado na revista Sou+Minas.Net em setembro de 2010
Separações não são tão ruins assim

"Creio que será permitido
guardar uma leve tristeza
e também uma boa lembrança;
que não será proibido confessar
que às vezes se tem saudades,
nem odioso dizer que a separação,
ao mesmo tempo,
traz-nos um inexplicável sentimento de alívio
e de sossego, mas também uma indefinível dor.
É que houve momentos perfeitos,
que passaram, mas não se perderam
por que ficaram em nossas vidas
e a lembrança deles nos faz sentir maiores,
fazendo com que nossa solidão seja menos infeliz."
(William Shakespeare)
Minha posição referente eleições 2010
As únicas palavras que me confortam são
As de Darcy Ribeiro:
"Fracassei em tudo o que tentei na vida.
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias.
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu"
Francisco Martins e Sérgio Miranda,
me faltam palavras.
Também me enganei;
O povo não quer mudança
Quer corrupção, barulho, propaganda enganosa
e algumas "coisitas más"
TRISTEZA
DECEPÇÃO
REVOLTA
e uma certeza:
DESISTIR JAMAIS.
"Prefiro me arrebentar a resignar-me"
Darcy Ribeiro
As de Darcy Ribeiro:
"Fracassei em tudo o que tentei na vida.
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias.
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu"
Francisco Martins e Sérgio Miranda,
me faltam palavras.
Também me enganei;
O povo não quer mudança
Quer corrupção, barulho, propaganda enganosa
e algumas "coisitas más"
TRISTEZA
DECEPÇÃO
REVOLTA
e uma certeza:
DESISTIR JAMAIS.
"Prefiro me arrebentar a resignar-me"
Darcy Ribeiro

sábado, 2 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
As belezas da solidão
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